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No debate de hoje vamos pensar um pouco em um simplório
texto meu a seguir sobre questões de a atualidade a sociedade viver de
aparências ou não? Ou seja, será que a sociedade atual vive de aparência, se
sim, qual é sua opinião? Como podemos dialogar e conversar sobre tal questão ou
questões para não ser mais um, na multidão? Enfim... Vamos para o questionamento
sujeito ao debate!
1. Boas fachadas, mas, interior.... Mas, quem ver isso?! Quem liga?!
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Poderíamos falar que “parece” ultimamente que a sociedade
atual consume as pessoas como um fast-food, ou seja, no mesmo esquema de “um
fast-food físico”, porém, de uma forma injusta e que afeta a todos nós, e que
todos nós não podemos fugir e nem fingir que não faz isso, ou não fez! A
atualidade com os aplicativos de namoro e “conhecer” pessoas novas, nos
estimulam a gente ficar deslizando a tela e julgar tais pessoas em míseros
segundos, na famosa tática do “vi, gostei ou tô fora!”, assim nesses
tempos contemporâneos a gente é convidado a julgar as pessoas em minutos e a
ter consumindo as pessoas pelo olhar e pelo que ela aparenta, eis que somos reféns
e fazemos nossas próprias “prisões” quando o assunto é “conhecer” uma nova
pessoa ou até mesmo nos “relacionamentos sociais” atuais!
Para a atualidade, o que vale, é as aparências, se a pessoa
tiver um minúsculo algo que não gostamos a gente descartamos essa pessoa, pois,
nós julgarmos que ela não serve como ela não fosse nada, afinal, o
importante atualmente é temos pessoas prontas, equilibradas e bonitas, e não
construir uma relação e de fato conhecer a pessoa no real! A
sociedade atual se embebe da aparência dês da questão se a pessoa é linda, ou
até mesmo, se queremos termos uma relação com tal pessoa que parece ser uma
pessoa infeliz, então por isso é “melhor” evita-la, pois o que vale mais
é aparentar a mais genuína felicidade! O que vale é estamos próximos de
pessoas que fingem que são felizes!
Vivemos nessa sociedade e construímos ela focada apenas em
fazer boas fachadas para mostrar os outros que somos felizes, capazes e nunca
mostrar o nosso lado frágil, humano e que está sujeito a erros ou não! Nessa
onda de cancelamento, nessa onda de querer pessoas perfeitas e relações que
tem toda a perfeição que pode ajudar a destacar/turbinar a nossa aparência,
de tal modo, que somos viciados em querermos relações perfeitas sem
construirmos tais coisas com os outros, na medida, que ninguém quer ver o
interior do outro e nem dá oportunidade
para isso, afinal, a sociedade atual “necessita” e quer tudo com a tamanha
agilidade que somos criados no mundo virtual, assim não tendo mais
paciência para construir uma verdadeira relação! Sendo que eu não fujo da
regra, já em parte me autocriticando!
2. Queremos consumir felicidade dos outros!
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Quem não sabe que na sociedade atual o importante não é o
que você é e sim o que você aparenta ser no mais radical dos pensamentos, ou
seja, nem o material mais é tão focado tal sociedade e agora o importante é: “Qual
será a aparência que teremos tendo, usando e consumindo tal coisa?”
A partir dessa linha de pensamento e nesses “valores enraizados invertidamente”
nesta sociedade atual, a sociedade é totalmente consumista até mesmo em suas relações,
afinal, queremos aparecer, no entanto, não sabemos o que isso tem de gosto, PORÉM,
queremos porque queremos parecer isso custe o que custar, de uma forma pensada
ou não!
Mas a indústria cultural relacionada a essa sociedade vai-se
longe, usamos marcas mesmo não sabendo e se questionando sobre tudo do produto,
tudo para sermos aceites, aprovados e assim para sentimos identificado e
parte da sociedade, ou de uma elite, quanto a sociedade impõe pela
mídia, redes sociais e propagandas que para sermos normais e aceito temos que
mostrar que temos felicidade, que usando tais marcas de celulares e etc?
Temos a todo o momento aparentamos sermos superiores ou que
fazemos parte do grupo X, pois, o grupo X aparenta ser mais feliz, realizado,
sucessivo e assim, entramos em uma profunda grande onde de frustração,
desespero, tristeza e amargura, por se está comparando a felicidade que
fulano apresenta ter no seu Instagram? No entanto, sabemos realmente se
fulano é feliz? Só porque está com fotos na praia, ou bebendo sua “BEBIDA DE
MARCA” com um sorriso com outras pessoas...? Do que se trata a felicidade?
A felicidade dos outros é a sua? Sua felicidade é relativa?
Enfim, nem sabemos porquê ou nem gostamos do que fulano
está feliz, ENTRETANTO, queremos aparecer como ele aparece na sua felicidade
para assim sermos aparentemente aceites, de sucesso e felizes como ele ou ela!
Eis que hoje a sociedade não dá mais valor as pessoas e nem suas qualidades e
sim o que ela aparentar ser na sua superfície fria e rápida!
3. Somos produtos para ser consumidos! Vendemos quanto consumimos outros!
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Nessa sociedade atual cada vez mais virtualizada e viciada
em resultados rápidos, com um bem-estar o mais rápido possível, mesmo não sendo
duradouro mesmo não sendo duradouro como se pensava, assim com mais rápido de
se ter, porém, não tão durável do que algo mais relativamente concreto
e mensurável, aparecer vira o mais importante do que ter e ser o que nós poderíamos
ter de qualidades de fato, e não, qualidades nas quais aparentamos ter em
alguns segundos que estamos lá “tirando foto sem camisa” e expondo nossa
felicidade, NÃO COM O CORPO SAUDÁVEL e SIM COM O QUE APARENTAMOS SER
COM AQUELE CORPO e o que atraímos com ele. Ou seja, nos vendemos como
algo que poderá da felicidade aparentemente se o outro tiver perto da gente!
Assim, as aparências são mais importantes, pois, são o que
os outros vão pensar o que somos, ou será que será o que pensamos que
aparecemos quando os outros nos olharmos? E dessa forma, em uma forma grande
de infelicidade, frustrados e cheio de amarguras DE TANTO COMPARAR A APARENTE
FELICIDADE ALHEIRA, a gente consome, como sociedade o celular de
marca que só temos devido à marca que vemos que a televisão e mídia nos impõem
que é de uma pessoa normal e bem sucessivas, assim como a roupa de marca e tudo
mais, sem é claro esquecer de aparentamos mentalmente bem quando estamos em ruínas no nosso bem-estar psicológico! Mas, “quem ligar para isso, temos
que ter uma inabalável” aparecia boa para aparentamos de valor na sociedade e
isso não quer dizer o que seria certo que de fato valemos! E aí segue a vida em
mais um dia que não há quem mais tenha cuidado de cultivar uma relação e
pessoa, e sim consumi-la!
???
A questão é: Será que estamos felizes ou queremos
aparentar a felicidade, ou até mesmo, só pensando em aparentar feliz e
preocupado com isso? A felicidade é algo comparável? Será que vivemos de aparência
nessa sociedade? Enfim... Anyway...!
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Bem! Obrigado por ler o texto! Um forte e
fraterno abraço e até a próxima!