“A primeira música de Lady Gaga que por mais preconceito que tinha eu amei ouvindo pela primeira vez”
O tempo muda e o mesmo é o sábio dos sábios! Neste texto bastante especial, vou dedicar a fazer a defesa das críticas nas quais eu fiz para Lady Gaga aqui no blog, algumas bastantes duras sobre chamar ela de Hitler do Pop (muito influenciado pelas guerras de fãs e pelos fãs dela na época de 2012/2013), assim, em especial na temporada ‘Revolution Of Liberation’ fiz severas críticas sobre ela no calor do momento, pelo grande fanatismo de Madonna e entre outras coisas de acordo ao amadurecimento! Aqui deixo claro que não estou amadurecido, pois o tempo a cada vez que passa ensina muito e faz amadurecer assim como o Mito de Saturno da mitologia Romana, e por essa razão de hoje está mais amadurecido comparado aqueles tenebrosos tempos quero aqui fazer justiça a Lady Gaga, algo bem parecido como uma errata! Assim para pôr em limpo, vamos para a justiça para Lady Gaga, tendo é claro um olhar justo!
“Até onde vai a arte e a sua liberdade?!”
Eu em alguns textos critiquei a turnê Born This Way Ball falando que ela inventou uma doença para terminar com a turnê (a quebra do quadril), pois segundos “fontes” a mesma estava sem nenhum público para vê-la, e isso não é tão verdade, pois teve um público em algumas partes das turnês quanto em outras não teve tão lotado isso de acordo a pesquisas na qual eu li em notícias de sites sobre pop e até sérios! Então fica uma polêmica à parte entre está lotado ou um pouco menos. Contudo, não retiro minha crítica ao fato dela ter fumado baseado na mesma turnê na qual sei que onde ela fez isso pode, contudo, como uma pessoa pública ela deve ter cuidado para as suas atitudes em relação a ter poder de influenciar as pessoas, contudo eu em minha opinião mesmo gostando recentemente da música dela de Artpop no qual ela usa uma indireta com a música “Mary Jane Holland” que fala sobre as sensações e que é praticamente uma apologia, mas, eu vejo isso como um escapismo do artista sobre tua imaginação e arte, assim, tendo em destaque, ou seja, dúvida a parte de até onde pode ou não falar de tais polêmicas, ou seja, até onde vai a realidade e a arte. Então em relação a ação eu digo que é errada, agora a música fica em questão, pois pode influenciar, mas, falar um não poderia ser um tipo de censura da arte e imaginação do artista. Tendo críticas também em relação ao público um pouco vazio e também na medida da qual foi criticado que não teve público atuante forte como eu critiquei, entretanto, em bases de outros sites e fan pages; assim também foi feita uma crítica de não ter gravado oficialmente o show, onde na minha visão preconceituosa eu via pelo insucesso ou/e por não entender o conceito, todavia, é uma lástima não ter a gravação dessa turnê tão linda e conceitual da Gaga.
“Sou um grande fã de Paparazzi!”
Ocorreu também uma crítica sem noção admito eu sobre o conceito de Lady Gaga usar o monstro do triangulo na música ‘Paparazzi’ na qual eu disse que era uma performance acabada, na tal que hoje sabendo da letra da música e por mais que eu goste da canção com vocal, música ao vivo e sem gravações como, por exemplo, em ArtRave ou A PERFORMANCE do VMA que ela cantou tudo ao vivo e sem interrupção, e a música e o vocal foi fantástica! Assim em crítica agora entendo que por mais que eu goste de 100% ao vivo eu entendo e agora respeito o conceito do monstro ser o Paparazzi, assim como em Joanne representou outra triste monstruosidade! Naquela época eu questionei a liderança de Gaga, e hoje vejo que ela está mais madura e eu também para enxergar vejo que eu também estou maduro e reconheço que ela tem potencial e tudo para ser líder de seu grupo os “LM” sem ameaçar ou/e competir com outro público na liderança. Enfim, antes da atualidade eu não conseguia ver o conceito da turnê “BTWB”, todavia, hoje eu aprendi em analisar bem para depois ter um discernimento (sendo isso aprendendo com o tempo na era Joanne)!
“Não é Dragon Ball! Agora entendo o conceito do “ball”!”
Agora fazendo juízo para Gaga, em confirmo a minha crítica para essas mudanças de gêneros musicais, na qual não gosto muito, prefiro ela beirado ao pop, disco e dance, pois essa é o essencial dela, sendo até mesmo eu antes de ter esse iluminismo da verdade de conhecer melhor ela, eu vejo que ela é desse gênero a natureza dela, ou seja, “Viva Haus Of Gaga e amém!”, também aprendi que é diferente a carreira e o jeito de Madonna e de Gaga, e tem espaço para todos nesse ramo, cada um em teu lugar, sem briga e confusões! Pela arte entendo a parte entre o ocultismo, esoterismo na qual Gaga usa muito para seu conceito pessoal de imagem de artista, ou seja, a tua marca, apesar de que eu na época dizia que era uma má influência, sobre isso eu agora digo: Tire suas próprias conclusões! Pois no meu ver é uma forma artística dela se expressar. Há uma parte obscura de humor tóxico de comparar ela com Hitler do pop, sendo isso totalmente sem noção, pé e nem cabeça, eu exagerei e até mesmo fui muito sensacionalista e infeliz em dizer isso por causas dos radicalismos de fãs. Terminado, eu amadureci e Gaga também amadureceu! E é isso que importa, esse texto tratasse de concertar e esquecer o passado e fazer justiça para Gaga! Assim sendo justo e não preconceituoso falando tais coisas que em 2012 todos (fãs) estávamos falando e agredindo uns aos outros por besteiras.
Imagens retiradas da internet e reproduzidas no blog.
